Centro Universitário Católica de Santa Catarina
Hoje as nossas dicas são de livros que entraram recentemente na Biblioteca Virtual Pearson, e que falam sobre como sobreviver aos tempos atuais . Boa leitura!
Viver! Um manual de resiliência para um mundo imprevisível (Frédéric Lenoir)
“Quem poderia ter imaginado no inicio do ano de 2020 que, dois meses mais tarde, a metade da populacao mundial estaria confinada, que nao haveria mais avioes no ar, que Veneza estaria sem turistas e que experimentariamos uma recessao economica mundial historica? A pandemia do Covid19 revela a extrema vulnerabilidade do mundo globalizado. Todas as dimensoes de nossa existencia sao transformadas por esta pandemia: nossa vida familiar e profissional, nossa relacao com o mundo, com o espaco e com o tempo. Somos atingidos ou estamos angustiados pela doenca e pela morte. Mas tambem pela inseguranca material, pela perda de nossa liberdade de circular, pela impossibilidade de nos projetarmos para o futuro. Frederic Lenoir aborda nesta pequena obra a seguinte questao: como viver da melhor maneira possivel em tempos de crise? Em uma especie de manual de sobrevivencia e crescimento interior, ou seja, um manual de resiliencia, o autor fornece aos leitores conselhos para viverem melhor neste periodo doloroso e em muitos aspectos desestabilizante. Lenoir se inspirou em filosofos do passado que viveram e pensaram durante periodos de crise profunda, e tambem em consideracoes oriundas especialmente das neurociencias e da psicologia, que nos fornecem chaves preciosas para enfrentar as perturbacoes de nossas necessidades biologicas, psiquicas e afetivas fundamentais.”
Saúde no cotidiano: viver bem é preciso (Arnaldo Lichtenstein)
“Este livro tem como público-alvo uma parcela bem específica da população: aquela que está viva. As dicas de saúde aqui apresentadas, apesar de informais, num clima bem descontraído e com linguagem bem acessível, têm grande embasamento científico. Neste livro, existem dúvidas e soluções dadas pela Medicina, que poderão fazer com que o leitor viva mais e melhor, afinal, a saúde permeia todas as nossas atitudes diárias.”
Novo normal?: provocações sobre tempo, liderança, relacionamento e o si-mesmo (vários autores)
“A crise do coronavírus gerou grandes mudanças em nossas vidas, tanto no pessoal quanto na social. Mas será que nossa vida voltará a ser o que era antes? Esta obra divida em quatro capítulos aborda a chance que temos de aprender a conviver com o tempo. Como recuperar as relações inter pessoais após tanto tempo distante? Este livro não trará respostas, mas provocações.”
30 de janeiro é o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos! Em comemoração à data, hoje nossas dicas são de livros de HQs. Confira e boa leitura!
Criaturas bizarras de outro planeta! (Bill Watterson)
“’Criaturas Bizarras de Outro Planeta!’ inclui tirinhas nas quais Calvin se encontra com seres de outro planeta – quando ele não está patrulhando o espaço imaginário como o astronauta Spiff. Sem perder o bom humor, questões sobre política, ética, cultura e sociedade surgem à tona pela imaginação fértil do garoto hiperativo de seis anos e seu tigre de pelúcia.”
Toda Mafalda: da primeira à última tira (Joaquim Salvador Lavado – Quino)
“Mafalda é apenas uma garotinha. Gosta de brincar, de dançar e odeia tomar sopa. Mas, com apenas seis anos de idade, a menina criada pelo cartunista argentino Quino na década de setenta tem plena consciência do mundo em que vive, cheio de injustiças, guerras e intolerância. Ela e sua turma gostam dos Beatles, mas questionam o insano universo dos adultos, suas manias e suas maneiras de encarar o mundo e a realidade. A última tirinha dessa personagem foi publicada em 1975, mas continua mais atual do que nunca. Essa edição contém todas as tirinhas publicadas por Quino, da primeira à última, e mostram, com muito humor e carisma, que ser politizado e consciente não significa ser pessimista, e, principalmente, não significa ser adulto.”
O grande fosso (Albert Uderzo, René Goscinny)
“Numa pequena aldeia semelhante à de Asterix, Giradix e Segregacionix reivindicam ambos o lugar de chefe. Não conseguindo chegar a um consenso, a solução escolhida é radical: a aldeia é dividida ao meio por um grande fosso, que torna cada metade, administrada por um dos dois chefes, inacessível à outra!Isto é uma tragédia para Comix, o corajoso filho de Giradix, e para Fanzine, a encantadora filha de Segregacionix, cuja bela história de amor está condenada pelas rivalidades dos respetivos pais. No entanto, a desgraça de alguns faz a alegria de outros, neste caso a do Acidonitrix, um sinistro manipulador que já se imagina casado com a bela Fanzine… Para Comix, isto é a gota d’água, e lá vai ele para a Aldeia de Asterix em busca da ajuda dos Irredutíveis Gauleses!”
Rubem Alves foi escritor, psicanalista, educador, filósofo e teólogo. É um dos intelectuais mais conhecidos e respeitados do Brasil. Teve mais de cem livros publicados, sendo que vários deles foram traduzidos para outros idiomas.
“Pensamentos que penso quando não estou pensando” traz várias idéias do autor. São textos curtos, que nos fazem refletir sobre algumas coisas. São pensamentos que vão além daqueles automáticos ou que incluem obrigações, eles surgem do nada, e às vezes só percebemos quando estamos atentos. A linguagem é simples e a leitura pode ser feita toda de uma vez, ou aproveitá-la lendo um pouco a cada momento.
O livro está disponível na Biblioteca Virtual Pearson. Boa leitura!
“Pensamentos que penso quando não estou pensando” (página 23)
Hoje as nossas dicas são de livros de literatura que entraram recentemente na Biblioteca Virtual Pearson. Boas leituras!
O pequeno príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
“’O pequeno príncipe’ é uma das obras mais conhecidas e mais vendidas de todos os tempos. Dotado de singular capacidade de imaginação, de inteligência e sabedoria, Antoine de Saint-Exupéry escreveu um livro que é uma profunda reflexão sobre o amor, a amizade e o sentido da vida. O personagem central, menino inesquecível, se interroga sobre o mundo enquanto viaja de planeta em planeta e põe em dúvida as certezas dos adultos. Com tradução de Laura Sandroni, esta encantadora história é um convite incessante a questionar as convenções instituídas.”
Pandemônia (Silvia M. Lobo)
“Um dia, as coisas mudaram. Eles passaram a ficar mais tempo em casa, o que minou bastante a minha privacidade… Não conseguia mais me enroscar nos cobertores das camas e ficar me lambendo como um gato. Eles me vigiavam todo o tempo! Meus passeios diários também acabaram. Essa falta de atividade física me deixou meio pirada… Entrei de férias nas aulas (sentar, deitar, ficar, cumprimentar). Vou ficar de recuperação em todas essas matérias, porque fiz questão de esquecer tudo o que aprendi, só de birra! Tô mofada, sem pegar sol na praia. E minha cabeça tá cheia de minhocas, porque não viajo mais. Bateu uma deprê: por onde andam meus amigos?! Céus! Se eu soubesse falar outra língua, além de latim, teria uma DR daquelas com esse pessoal!”
Melhores contos de João Guimarães Rosa
“Neste livro inédito dos Melhores Contos, coleção que serve de referência no mercado editorial, temos João Guimarães Rosa transgredindo convenções sociais e o conformismo, além de inventar e inovar a linguagem. Entre os textos aqui presentes estão alguns dos mais conhecidos do autor, como “A hora e a vez de Augusto Matraga”, “A terceira margem do rio” e “São Marcos”. Os contos estão divididos em quatro partes: Metalinguagem; O Outro; Humor e O Narrador. Eles são interligados pela constância do espaço, o sertão, proporcionando ao leitor uma jornada pelo que há de melhor na ficção de língua portuguesa. Esta edição conta com a seleção e o prefácio de Walnice Nogueira Galvão, professora emérita da USP e uma das maiores críticas literárias do país. Ela já publicou dez livros, sendo seis deles sobre Guimarães Rosa.”
Amor, Maybe (Francine Cruz)
“Até onde pode ir um grande amor? A fé ajuda a recuperar sentimentos? Quem pode separar duas pessoas que se amam? Descubra em Amor, Maybe um linda história romântica como você nunca viu! Em uma festa à fantasia, Josephine e Matthew se conhecem e se apaixonam. Inexperientes, Josie e Matt sabem que se amam, mas, para viver esse grande amor, terão que vencer muitas barreiras. O que será que os impede de ficar juntos? Esta é a história de um amor inacabado, cheio de lágrimas, romance, brigas e sentimentos, mas, acima de tudo, cheio de esperança. Fala sobre o tempo e como a vida pode pregar peças em nós. Neste romance, você conhecerá a força de um amor verdadeiro que através dos anos buscará sua chance de ser eterno. Será esse amor forte o suficiente para resistir ao tempo, à distância e à solidão? – Maybe.”
Hoje, 07 de janeiro, é comemorado o Dia do Leitor. As nossas dicas são de livros sobre leitura e livros, que estão disponíveis na Biblioteca Virtual Pearson. Boas leituras hoje e sempre!
Os livros não se despedem… aguardam um novo leitor (Aidê Campello Dill)
“O mundo fantástico de realidade e da ficção estão presentes nas lembranças de cada leitor. Rever livros antigos, tocar suas páginas, abrir a mente e o coração para os sonhos acalentados no passado é revivê-los em sua intensidade maior – a da saudade. Esses guardiões do conhecimento têm o poder de nos levar do passado ao futuro em um simples folhear de página. Ler, viver cada cena descrita em um livro pode produzir galáxias de sentimentos a iluminar cada palavra. De mãos dadas, as palavras se unem, se movimentam, vão e vêm, e dessa união nascem livros, ensinamentos, alegrias e deixam, ao passar pelas mãos e olhos do leitor, um mar azul de lembranças. Por isso, Os livros não se despedem…aguardam novos leitores.”
O fio da palavra (Bartolomeu Campos de Queirós)
“Como será que um autor escreve? Será que ele planeja ou tem a inspiração? Como conversar sobre isso? Cada escritor tem seu percurso, tem sua forma de se relacionar com o texto. Este livro é uma declaração de amor à escrita, a cada letra que é desenhada pelo poeta. E o que o leva a escrever? Já pensou? É a coceira nos dedos, como diz o autor. A vontade de escrever é maior do que o poeta! De palavras cheias de musicalidade: fio, novelo, sonho, pedra, fruto, miolo, Bartolomeu nos faz pensar sobre a nossa existência, cujo fio é mais fino do que a teia da aranha. Como uma metáfora da vida, O Fio da palavra está para todas as idades, pela força poética, pelos jogos de palavras e pelo trabalho com questões tão universais: a vida, a morte, o amor, o brincar, o desenhar, o inscrever-se na literatura. Ser sujeito que lê e que escreve.”
O clube do livro: ser leitor, que diferença faz? (Luzia de Maria)
“Acreditando que a leitura tem poder libertário e transformador, e que a pessoa que possui uma ampla visão de mundo é capaz de ler as entrelinhas, Luzia de Maria nos oferece uma obra que aposta no tripé Educação/Literatura/Leitura. Com linguagem poética e fluente, mostra a importância dos leitores e dos livros, bastando abrir e ler essas páginas.”